Saí de casa seco por cerveja hoje,
Saí de casa doido por um trago forte,
Juízo nunca tive, sempre pouca sorte
E pouca verba.
E muita vez mudei daqui, e estive longe,
E estive longe... Sem mexer os pés do chão...
Bebi conhaque, vodca, sei que mais que não
Que não acaba!
Licença. Vou beber carqueja,
A dose São João da Barra
Pendura, seu José, porque
A verba é pouca
E sempre acaba.
“Respeita a minha barba, cara!”