domingo, 5 de agosto de 2012

Saí de casa seco por cerveja hoje


Saí de casa seco por cerveja hoje,
Saí de casa doido por um trago forte,
Juízo nunca tive, sempre pouca sorte
E pouca verba.

E muita vez mudei daqui, e estive longe,
E estive longe... Sem mexer os pés do chão...
Bebi conhaque, vodca, sei que mais que não
Que não acaba!

Licença. Vou beber carqueja,
A dose São João da Barra
Pendura, seu José, porque
A verba é pouca
E sempre acaba.

“Respeita a minha barba, cara!”

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