Um sorri, outro chora, e mais um dia
Neste vale de lágrimas começa.
Mundo maravilhoso, que amanheça
Tão bom e tão mau, tal como dormia.
Quando eu souber que sempre não sabia
Sempre não saberei que vida é essa,
Que façam de meu berço a minha essa,
Aquele berço antigo que me havia.
No dia em que saber não mais importa,
Nem por que é que se quer saber, também,
Que em vão é que se apega e que descarta
Um momento depois, que vai, que vem,
A vida num momento vai, se esgota,
Mas não esgote a vida em vão, meu bem.
Aplauos! Aplausos, meu caro! Os mais reverentes, sempre.
ResponderExcluirOpa, Lupus! Muito thank you, mestre!
ResponderExcluir